quarta-feira, 9 de novembro de 2011

sexta-feira, 8 de abril de 2011


Como Os Aviões Permanecem no Ar?

aviao
É uma das curiosidades que todos querem saber, como um objeto tão pesado pode voar?
Para fazer um avião voar, a primeira coisa é superar resistência do ar. Para isso, o avião precisa ser impulsionado por hélices, foguetes ou turbinas, que executam duas ações: primeiro, sugam o ar para dentro com uma grande hélice, como um grande exaustor.
Depois de puxar o ar, as turbinas jogam esse ar pro outro lado, comprimido e acelerado por várias hélices pequenas. O ar comprimido e acelerado gera umapressão em sentido contrário, que “lança” o avião pra frente fazendo-o vencer a resistência do ar.
Vencida a resistência do ar, é hora de vencer o peso de centenas detoneladas que mantém o avião no solo. Quem faz isso são as asas, especialmente projetadas para criar um poderoso empuxo (força que empurrao avião para cima).
A asa mais usada em aviões tem a parte de cima curva e a da baixo reta. Esse tipo de asa induz uma diferença de velocidade na passagem do ar: o ar de cima passa mais rápido, porque percorre um caminho maior no mesmo tempo que o ar de baixo, que passa mais devagar.
A diferença de velocidade nessa passagem de ar faz com que a pressão na parte superior da asa seja menor que a de baixo. Com isso, a força do peso (em direção ao solo) fica menor que a força de empuxo (para cima). E o avião voa!
Para que o piloto possa controlar o ângulo de altura ou descida e controlar a velocidade do avião, as asas tem pás móveis chamadas flaps, que alteram a direção da passagem do ar, mudando a diferença de pressão na asa e, sendo assim geram o empuxo do avião
Por fim, o avião não perde o controle graças à asa que fica em pé na parte traseira, o estabilizador vertical. Ele mantém o avião em linha reta. O estabilizador também tem um flap, chamado de leme, que é movimentado sempre que o piloto quer tornar a aeronave para a esquerda ou para a direita

quinta-feira, 7 de abril de 2011


Curiosidades Sobre a Antartida

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Calcula-se que a Antártida tenha
cerca de 14 000 000 km2.
Seu contorno é irregular com apenas
duas reentrâncias: o Mar de Weddell
e o Mar de Ross.
Na Antártida a espessura do gelo
chega a atingir 4 km formando
grandes inlandsis que recobrem
a superfície.
Cerca de 98% da superfície da Antártida é recoberta por geleiras. Estas dão origem aos icebergs que flutuam à deriva pelo mar. O gelo Antártico, que soma 30 milhões de km3, representa mais de 90% da água doce do planeta e é uma riqueza estratégica para o futuro: se todos os rios do mundo fossem alimentados por esse gelo, correriam perenes por pelo menos 600 anos.
  • A temperatura mais baixa já registrada na Terra foi na Antártida, na base científica russa de Vostok: -89,2º C no dia 21 de julho de 1983.
  • A Antártida é mais fria do que o Ártico devido às elevadas altitudes e aos blizards. Em conseqüência de temperaturas tão baixas.
  • No inverno a área da Antártida é maior devido à formação de uma capa de gelo que circula o continente. Essa camada variável é chamada de banquisa.
  • Mais de 9 mil fragmentos de meteoritos já foram recolhidos na Antártida. Dentre eles, um meteorito de 4 bilhões da anos que, aparentemente, se desprendeu de Marte.

segunda-feira, 4 de abril de 2011


Como funciona a bateria?

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Como Funciona

Existem dois processos químicos opostos, a Redução e a Oxidação. Você tem um material químico que vai perder elétrons e um que vai receber elétrons. Enquanto um perde, ele vai oxidando (tipo enferrujando, ferrugem é um tipo de oxidação), e o outro recebe elétrons. Esse processo é chamado REDOX. Essa reação acontece independente do celular estar ligado ou desligado. Quando ele liga, acontece da mesma forma que na tomada de luz de casa: o circuito se põe no meio desse “caminho”, e começa a catalisar a reação, ou seja, acelera o processo. Conforme ele pede mais energia, mais rápido o processo ocorre. Chega um momento em que o material começa a não conseguir soltar elétrons, então acaba o processo e a bateria acaba.
Quando você coloca na tomada, o carregador consegue inverter isso, fazendo o processo de redução do material oxidado, coisa que não acontece emqualquer pilha comum por exemplo. Isso só acontece porque os materiais que compõem a bateria de celular são muito overpower e conseguem fazer e refazer o processo várias vezes. A diferença desse processo para o outro é que em condições normais essa “carga” da bateria não volta para a condição inicial, então você precisa “injetar” eletrecidade para que o material 2 tenha energia. Ele tendo energia sobrando, ele começa a devolver para o material . Isso também explica porque quando você coloca o celular na tomada (sem bateria) ele continua reclamando que está sem bateria e às vezes acaba. Mas se ele está na tomada, porque acaba? É porque ele não pega a energia da parede. Entenderam?
Depois de muito fazer e repetir esse processo, o material vai diminuindo de tamanho, de tanto perder e ganhar elétrons. Ele um dia acaba piorando e vai perdendo potência. Alguém já tentou ligar um daqueles celulares antigões com a bateria original? É bem provável dela não funcionar mais, de tanto tempo que ela ficou parada. Demora um tempo no carregador pra ela normalizar (a tal primeira carga de bateria celular, pra compensar o tempo parado na caixa)

Quanto Dura uma Bateria?

A capacidade de uma bateria de armazenar carga é expressada em ampère-hora (1 Ah = 3600 coulombs). Se uma bateria puder fornecer um ampère (1 A) de corrente (fluxo) por uma hora, ela tem uma capacidade de 1 Ah em um regime de descarga de 1h (C1). Se puder fornecer 1 A por 100 horas, sua capacidade é 100 Ah em um regime de descarga de 100h (C100). Quanto maior a quantidade de eletrólito e maior o eletrodo da bateria, maior a capacidade da mesma. Assim uma pilha minúscula do tipo AAA tem muito menos capacidade do que uma pilha muito maior (por exemplo do tipo D), mesmo que ambas realizem as mesmas reações químicas (por exemplo: pilhas alcalinas).
Por causa das reações químicas dentro das pilhas, a capacidade de uma bateria depende das condições da descarga tais como o valor da corrente elétrica, a duração da corrente, a tensão terminal permissível da bateria, a temperatura, e os outros fatores. Os fabricantes de bateria usam um método padrão para avaliar suas baterias. A bateria é descarregada em uma taxa constante da corrente sobre um período de tempo fixo, tal como 10 horas ou 20 horas. Uma bateria de 100 ampères-hora é avaliada assim para fornecer5 A por 20 horas na temperatura ambiente. A eficiência de uma bateria é diferente em taxas diferentes da descarga. Ao descarregar-se em taxas baixas (correntes pequenas), a energia da bateria é entregue mais eficientemente do que em taxas mais elevadas da descarga (correntes elevadas). Isto é conhecido como a lei de Peukert.

10 Doenças Mais Estranhas do Mundo

medicosUma pesquisa do jornal australiano Sydney Morning Herald relacionou algumas das síndromes mais estranhas que atingem o ser humano. Podem parecer doideiras, mas para cada uma dessas doenças existe um batalhão de médicos tentando descobrir a causa. E principalmente a cura.

1. Síndrome do Sotaque Estrangeiro

Após sofrer uma pancada ou qualquer outro tipo de lesão no cérebro, as vítimas desse distúrbio passam a falar com sotaque francês… ou italiano… ou espanhol. A língua varia, mas, na maioria dos casos, as vítimas desconhecem o novo idioma. Segundo cientistas, a pronúncia não é efetivamente estrangeira, só dá a impressão disso. Pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, acreditam que o sintoma é causado por um trauma em áreas do cérebro responsáveis pela linguagem, provocando mudanças na entonação, na pronúncia e em outras características da fala. Um caso bem recente da síndrome do sotaque rolou com a britânica Lynda Walker, no mês passado. Após um infarto, Lynda acordou falando com sotaque jamaicano.

2. Síndrome de Capgras

Após sofrer uma desilusão com o cônjuge, com os pais ou com qualquer outro parente, a pessoa passa a acreditar que eles foram seqüestrados e substituídos por impostores. O sintoma por vezes se volta contra a própria vítima: ao se olhar no espelho, ela também acredita que está vendo a imagem de um farsante. Neurose total! O problema tende a atingir mais pessoas a partir dos 40 anos e suas causas ainda não são conhecidas. A síndrome foi descoberta pelo psiquiatra francês Jean Marie Joseph Capgras,que a descreveu pela primeira vez em 1923. Em graus mais extremos, a vítima acha que até objetos inanimados, como cadeiras, mesas e livros, foram substituídos por réplicas exatas.

3. Síndrome de mão estranha

“Minha mão agiu por conta própria…” Essa desculpa usada por alguns cafajestes pode ser verdadeira. A síndrome em questão alien hand syndrome, em inglês faz com que uma das mãos da vítima pareça ganhar vida própria. O problema atinge principalmente pessoas com lesões no cérebro ou que passaram por cirurgias na região. O duro é que o doente não presta atenção na mão boba, até que ela faça alguma besteira. A mão doida é capaz de ações complexas, como abrir zíperes… Os efeitos da falta de controle sobre a mãopodem ser reduzidos dando a ela uma tarefa qualquer, tarefa qualquer, como segurar um objeto.

4. Síndrome de alíce no país das maravilhas

Doença que provoca distorções na percepção visual da vítima, fazendo com que alguns objetos próximos pareçam desproporcionalmente minúsculos. O distúrbio foi descrito pela primeira vez em 1955, pelo psiquiatra inglês John Todd, que o batizou em homenagem ao livro de Lewis Carroll. Na obra, a protagonista Alice enxerga coisas desproporcionais, como se estivesse numa “viagem” provocada por LSD. As vítimas da síndrome também vêem distorções no próprio corpo, acreditando que parte dele está mudando de forma ou de tamanho.

5. Pica

Esse nome também estranho não tem nada de pornográfico: pica é uma palavra latina derivada de pêga, um tipo de pombo que come qualquer coisa. E a pica a síndrome, é claro… faz exatamente isso: a pessoa sente um apetite compulsivo por coisas não comestíveis, como barro, pedras, tocos de cigarros, tinta, cabelo… O problema atinge mais grávidas e crianças. Após comerem muita porcaria involuntariamente, os glutões ficam com pedras calcificadas no estômago.Em 2004, médicos franceses atenderam um senhor de 62 anos que devorava moedas. Apesar dos esforços, ele morreu. Com cerca de 600 dólares no estômago…

6. Maldição de Ondina

O nome bizarro é uma referência a Ondina, ninfa das águas na mitologia pagã européia. A doença, mais estranha ainda, faz com que as vítimas percam o controle da respiração.
Se não ficar atento, o sujeito simplesmente esquece de respirar e acaba sufocado! A síndrome foi descoberta há 30 anos e já existem cerca de 400 casos no mundo. Pesquisadores do hospital Enfants Malades, de Paris, acreditam que a doença esteja relacionada com um gene chamado THOX2B. O sistema nervoso central se descuida da respiração durante o sono e o doente precisa dormir com um ventilador no rosto para não ficar sem ar!

7. Síndrome de Cotard

Depressão extrema, em que o doente passa a acreditar que já morreu há alguns anos. Ele acha que é um cadáver ambulante e que todos à sua volta também estão mortos. Em casos extremos, o sujeito diz que pode sentir sua carne apodrecendo e vermes passeando pelo corpo… Na fase final, a vítima deixa até de dormir e sua ilusão pode efetivamente se tornar realidade. O nome da doença faz referência ao médico francês Jules Cotard, que a descreveu pela primeira vez em 1880. Apesar de depressivo e certo de que está morto, o doente, contraditoriamente, também pode apresentar idéias megalomaníacas, como a crença na própria imortalidade.

8. Síndrome de Ríley-Day

Se você já sonhou em nunca mais sentir nenhuma dor, cuidado com o que pede… As vítimas dessa doença não sentem dores, mas isso é um problemão. Elas ficam muito mais sujeitas a sofrer acidentes porque param de registrar qualquer aviso de dano nos tecidos do corpo, como cortes ou queimaduras. A doença é causada por uma mutação no gene IKBKAP do cromossomo 9 e foi descrita pela primeira vez pelos médicos Milton Riley e Richard Lawrence Day. Sem o aviso de perigo que a dor proporciona às pessoas comuns, a maioria dos doentes com a síndrome de Riley-Day tende a morrer jovem, antes dos 30 anos, por causa de ferimentos.

9. Síndrome da Redução Genital

Também conhecido como koro, esse distúrbio mental deixa a pessoa convencida de que seus genitais estão desaparecendo. A maioria dos casos até hoje foi relatada em países da Ásia ou da África, e em muitos deles a síndrome parece ter sido contagiosa! Um dos episódios mais estranhos ocorreu em Cingapura, em 1967, quando o serviço de saúde local registrou centenas de casos de homens que acreditavam que seu pênis estava sumindo. Um único caso da síndrome da redução genital foi registrado até hoje no Brasil, no Instituto de Psiquiatria da USP. Convencido de que seu pênis estava sumindo, o doente tentou se matar com duas facadas no abdômen!

10. Cegueira Emocional

A expressão “cego de emoção” existe na prática, e pode acontecer com qualquer pessoa normal. O problema foi descoberto recentemente por pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos. Depois de olhar para alguma imagem forte, principalmente com conteúdo pornográfico, a maioria das pessoas perde a vista por um curto espaço de tempo – décimos de segundo na verdade. Até agora, nenhum especialista conseguiu explicar o porquê dessa reação. A descoberta da cegueira emocional deu origem a um movimento no Congresso americano para que seja banida toda a publicidade com apelo erótico em grandes rodovias do país.